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Apucarana,10/05/2025

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    Ex suspeita de mandar matar professora em São Paulo se entrega à polícia

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    Ex suspeita de mandar matar professora em São Paulo se entrega à polícia

    FRANCISCO LIMA NETO E PAULO EDUARDO DIAS
    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A veterinária Fernanda Loureiro Fazio, 45, suspeita de ser a mandante da morte da ex-mulher, a professora Fernanda Reinecke Bonin, 42, se entregou à polícia nesta sexta (9), de acordo com o DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).


     

    A prisão da suspeita foi pedida pela polícia e concedida pela polícia na manhã de sexta. Segundo a investigação, outras duas pessoas, que teriam executado o crime, também tiveram as prisões solicitadas.


    A Folha de S.Paulo não conseguiu acesso à defesa de Fazio até a publicação deste texto.


    Na quinta-feira (8), foi preso um homem flagrado por câmera de monitoramento abandonando o carro da professora na rua Ricardo Moretti, na região do autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, de acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública).


    Ele admitiu à polícia que havia abandonado o veículo, mas disse que não participou do assassinato.


    As identidades do homem e dos outros suspeitos não foram divulgadas.


    O veículo da vítima, um Hyundai Tucson, foi encontrado no sábado (3). Dentro, havia uma faca e um celular.


    O corpo de Bonin foi localizado no dia 28 de abril, com um cadarço enrolado no pescoço, na avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz.


    Segundo o boletim de ocorrência, a ex-mulher da professora declarou em depoimento que as duas estavam em fase de reconciliação e não moravam juntas.


    As duas tinham um relacionamento de oito anos e dois filhos juntas. Segundo a veterinária, chegaram a fazer terapia para tentar retomar o relacionamento.


    Na tarde de domingo (27), de acordo com o boletim de ocorrência, Fazio alegou que teve problemas na marcha do carro e, por isso, teria pedido ajuda a Bonin, que saiu de casa sozinha. Passados 30 minutos, ela não chegou ao local combinado.


    A marcha do carro da veterinária voltou a engatar e ela foi até o condomínio da professora, mas o porteiro não soube dar informações se ela tinha saído ou não.


    No dia seguinte, como Bonin não apareceu no trabalho, a veterinária acionou a Polícia Militar e passou a procurá-la em hospitais.




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