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Apucarana,05/09/2025

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    Covid é principal causa de internação por síndrome respiratória no Rio

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    Covid é principal causa de internação por síndrome respiratória no Rio


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    A covid-19 é a principal causa de hospitalização de idosos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Rio de Janeiro e no Amazonas nas últimas semanas. A SRAG é uma complicação resultante de infecções por vírus, como covid-19, influenza e o sincicial respiratório.

    O boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (4), com dados do período de 24 a 30 de agosto, também observou o crescimento nas notificações de SRAG por covid-19 no Distrito Federal, em Mato Grosso, São Paulo, no Paraná, em Minas Gerais e nos estados do Piauí e da Paraíba.



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    No Amazonas, os casos de SRAG tiveram aumento especialmente em crianças pequenas de até quatro anos e estão relacionados a um aumento das hospitalizações por Vírus Sincicial Respiratório (VSR). No Amapá, Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro, o estudo sinaliza que o crescimento da doença atinge mais as crianças e os adolescentes e está relacionado ao rinovírus. Já no Espírito Santo, o aumento de SRAG ocorre especialmente na população idosa.

    A pesquisadora, responsável pelo InfoGripe, Tatiana Portella avalia que, apesar do cenário da covid-19 no país ainda não apresentar níveis preocupantes, a recente atividade do Sars-CoV-2 em muitos estados é um alerta para que a população de risco verifique se a vacinação está atualizada. 



    “Idosos e imunocomprometidos devem receber doses de reforço a cada 6 meses, para garantir a proteção contra o vírus. Já os demais grupos de risco, como pessoas com comorbidades, precisam tomar a dose de reforço uma vez ao ano”, orientou a pesquisadora.



    Situação nacional



    Foram registradas 10.051 mortes por SRAG em 2025. Entre elas, 52,7% por influenza A; 1,8% por influenza B; 12,1% por VSR; 13% por rinovírus; e 21,2% por covid-19. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os óbitos positivos foi de 23,8% para influenza A; 2,2% para influenza B; 18,1% para VSR; 27,9% para rinovírus; e 26,7% para covid-19.



    *Com informações da Fiocruz;




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